Vivemos na era do conteúdo. Marcas publicam materiais diariamente em seus canais digitais e esse esforço já deixou de ser uma forma de inovação na comunicação integrada de marketing há muito tempo.
É claro que a qualidade e a relevância desses conteúdos para os seus públicos potenciais é um dos principais fatores que dita o resultado que os seus produtores terão com seus esforços, mas, que recurso utilizar quando é necessário se destacar de uma maneira mais intensificada? Muitas vezes é aí que as empresas, em geral, começam a investir em mídia paga, porque já enxergaram o potencial do marketing de conteúdo no contexto orgânico, ou seja, que não teve um investimento diretamente pago em sua distribuição.
A questão-chave é que a utilização de anúncios patrocinados não serve apenas para impactar mais usuários, mas também dá às empresas a possibilidade de utilizar ferramentas mais avançadas em termos de potencial de segmentação, atingindo públicos mais específicos. É possível destacar serviços e produtos para audiências personalizadas em termos de região, interesses, palavras-chave, faixa etária, grau de escolaridade e vários outros. São formas de segmentação de público que variam em cada plataforma, e cabe a cada empresa identificar em qual delas faz mais sentido investir seu tempo e recursos. Além disso, é importante entender as formas de relacionamento após atrair novas pessoas para terem contato com a marca.
É muito importante ressaltar que são várias as formas de investimento em mídia paga que temos à disposição no mercado, e não apenas uma ou duas, como é comum ouvirmos. A realidade é que podemos veicular anúncios pagos em plataformas muito simples, como o Facebook Ads, que também contempla o Instagram; o Google Ads, mais conhecido como Google AdWords; que integra: Rede de Pesquisa, Rede de Display, YouTube e Google Shopping; e o próprio LinkedIn Ads, mais utilizado para empresas que operam no modelo B2B.
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